Os primeiros condutores apareceram no inicio do século XVIII e suas primeiras aplicações eram em transmissão de mensagem de telégrafo, e com a descoberta de materiais mais eficientes para sua isolação contribuíram para evolução dos fios e cabos. Esta evolução fez com que os condutores ficassem cada vez mais seguros.
Responsável por uma revolução na vida da humanidade, a eletricidade trouxe muitos avanços e facilidades, mas muitos desses vieram graças aos fios e cabos. Nessa época eram realizados vários testes, conforme Weruska Goeking (2009) descreveu na revista “O Setor Elétrico, 2009”.
Os cabos e fios, atualmente, passarão por várias mudanças evolutivas e essa evolução teve como causa a busca continua de melhorias dos sistemas elétricos, como por exemplo, o cientista Thomas Alva Edson (1847-1931), inventor da lâmpada incandescente, em seu projeto de iluminação de vias públicas utilizava dois grossos segmentos de cobre separados por espaçadores de papel amarrados por juta que ficavam dentro de um tubo de ferro preenchido com betume. Com esta tecnologia, Edson conseguiu acender 1600 lâmpadas de 50W com uma tensão de 100V. Um ano depois de seus feitos, Edson teve que mudar o projeto, pois paralelamente um professor inglês de engenharia, John Hopkinson, desenvolveu um sistema de cabo trefilado para distribuição de corrente contínua, que poupava mais de 50% em cobre. Até hoje os cabos e condutores estão em incessantes mudanças e melhorias para atender às necessidades das tecnologias que são impostas pelo mercado.
Leia o artigo completo em: https://drive.google.com/open?id=1oJ7j76kd-Mp63RS4dxi97LB36r_5NMsu
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